O episódio 15 da 13ª temporada de Chicago Fire, intitulado “Too Close”, exibido pela NBC, trouxe uma mistura de drama e acontecimentos inesperados que impactaram o Firehouse 51. Um dos eventos mais marcantes foi a morte de um membro da família de um dos personagens principais, um recurso narrativo que a série já utilizou antes para manter o público envolvido e lembrar os riscos da profissão de bombeiro. Vamos conferir os principais pontos desse episódio cheio de reviravoltas.
Um Adeus Inesperado em Chicago Fire
O episódio “Too Close” segue a tradição de Chicago Fire de não poupar seus personagens. Para quem acompanha a série, mortes são eventos relativamente comuns no universo do Firehouse 51. A forma como os roteiristas usam essas perdas serve para renovar a trama e enfatizar os perigos enfrentados pelos bombeiros.
Boa parte do episódio foca em outro corpo de bombeiros, o Firehouse 20, onde Jack Damon, o meio-irmão de Kelly Severide, está trabalhando. Paralelamente, Severide e Stella Kidd estão passando pelo processo de avaliação para adoção. Este episódio, com roteiro assinado pela showrunner Andrea Newman, possui elementos clássicos que agradam e desagradam os fãs.
O Impacto da Morte de Monica Pascal
O spoiler de que alguém morreria no episódio 15 da 13ª temporada já havia sido divulgado, então a morte em si não foi uma surpresa. O que realmente chocou foi a vítima ser Monica Pascal, esposa do Chefe de Batalhão Dom Pascal. A maneira como a morte foi retratada também surpreendeu: nos minutos finais, o Firehouse 51 atende a um acidente de carro e descobre que Monica era a motorista.
A morte de Monica pode parecer um recurso fácil, onde a série tenta gerar impacto com a perda de uma personagem secundária. Afinal, o público a conhecia apenas como a esposa do Chefe Pascal, sem criar laços emocionais com ela. A reação dos membros do Firehouse 51 ao ver Pascal no Chicago Med pode parecer estranha, já que eles mal interagiram com Monica.
No entanto, a morte de Monica pode ser uma jogada estratégica a longo prazo. O comportamento de Pascal deve mudar drasticamente, como já vimos em outros momentos da temporada. Resta saber por quanto tempo Dermot Mulroney permanecerá na série. Será que Pascal tomará alguma decisão que o forçará a deixar o Firehouse 51? Isso abriria caminho para Christopher Herrmann se tornar o novo Chefe de Batalhão, algo que os fãs esperam.
A morte de Monica Pascal, embora não cause um impacto imediato, pode ser uma peça fundamental para o futuro da série, preparando o terreno para mudanças significativas na dinâmica do Firehouse 51. É uma forma de manter o público engajado, explorando as consequências emocionais das perdas e preparando o terreno para novas oportunidades de desenvolvimento de personagens.
O Retorno de Jack Damon e as Implicações para o Firehouse 51
É curioso quando a trama de Chicago Fire se desenvolve fora do Firehouse 51, e a história de Jack Damon no Firehouse 20 é um exemplo disso. Sua participação no episódio 14, “Through the Skin”, já indicava que ele teria um papel maior. Em “Too Close”, vemos que Damon enfrenta problemas quando seu colega Jenner foge durante uma ocorrência, gerando conflitos com todo o corpo de bombeiros.
O tenente de Damon (interpretado por Trieste Kelly Dunn, de Blindspot) descobre a verdade, mas Jenner o ameaça com represálias. Em determinado momento, Damon é confrontado pelos outros bombeiros no vestiário. Essa trama é interessante e mostra o amadurecimento de Damon, que agora conquista a torcida do público.
Em meio a isso, Stella sugere transferir Damon de volta ao Firehouse 51, aproveitando a vaga deixada por Sam Carver. Essa ideia pode não ser tão boa quanto Severide e Stella imaginam. Os episódios anteriores mostraram que a convivência de Damon e Severide no mesmo local de trabalho não seria fácil.
Se Damon substituir Carver, será que Jake Lockett deixará a série? Os roteiristas não revelaram por quanto tempo Carver ficará na reabilitação, o que pode ser uma forma de abrir espaço para um novo personagem. Carver, no entanto, tem muito mais a oferecer do que Damon. Apesar de ter amadurecido, Damon não possui características únicas que o destaquem. Por enquanto, a volta de Damon ao 51 é apenas uma possibilidade.
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O Alívio Cômico que Não Decola
A tentativa de alívio cômico em “Too Close” gira em torno de Severide e Stella tentando impressionar Terry, o representante da agência de adoção, mas a situação não funciona bem. Assim como em Chicago Med, o representante é um personagem crítico e sem carisma. A tensão surge de algo improvável: o casal faz uma entrevista por vídeo com Terry, e logo após Christopher Herrmann e Joe Cruz entram na sala reclamando de Tony e Capp.
Herrmann e Cruz se convencem de que Terry ouviu a conversa e interpretou mal a relação de Severide e Stella com os colegas. Mas a cena é forçada: Severide e Stella estavam de saída, então por que deixariam o laptop ligado com a chamada de vídeo aberta? O computador deveria ter sido desligado. Apesar disso, Cruz e Herrmann levam Tony e Capp ao escritório de Terry para que eles defendam Stella e Severide. A fala de Joe Cruz resume a situação: “É trabalho deles manter gente como nós vivos”.
Apesar da situação um tanto forçada, o discurso de Tony e Capp convence o representante, que aprova a adoção por Stellaride. Andrea Newman merece reconhecimento por não prolongar o sofrimento do casal, como aconteceu com Dawsey. No entanto, a mistura de humor e emoção não funciona totalmente, e a cena se torna um pouco estranha. Apesar desse ponto fraco, o episódio 15 da 13ª temporada de Chicago Fire é divertido e abre diversas possibilidades para a trama.
Além disso, é importante lembrar que este episódio foi escrito pela showrunner, o que indica que ele prepara o terreno para o restante da temporada. E por falar em novidades, você já conferiu que a Apple apresenta novo iPad Air com chip M3 e teclado atualizado?
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Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via CBR
