Crítica: Daredevil (2003) e Ben Affleck como o Homem Sem Medo

Confira a crítica de Daredevil (2003) e descubra se o filme realmente traz a profundidade esperada.
09/03/2025 às 11:16 | Atualizado há 8 horas
Review de Daredevil (2003)

Review de Daredevil (2003): O filme de Ben Affleck é ruim, mas acerta em um ponto mais que a série moderna. Lançado em 2003, Daredevil se tornou um nome conhecido, indo além das páginas dos quadrinhos. Naquele ano, o Homem Sem Medo não era famoso até Ben Affleck interpretá-lo no filme. Frequentemente apontado como um dos piores filmes de super-heróis, ele merece essa fama. Daredevil é uma coleção de cenas que mal formam um filme, carecendo de atuações e enredo, mas oferece ação e uma visão dos poderes de Matt Murdock.

O filme acompanha o Demônio de Hell’s Kitchen combatendo o crime. Matt Murdock atua como advogado pro bono com Foggy Nelson, interpretado por Jon Favreau. Daredevil sofre com muitos personagens e pouco tempo para desenvolvê-los, incluindo o próprio Daredevil. É um exemplo dos filmes de quadrinhos do início dos anos 2000, e o tempo não o favoreceu.

Superficialidade e Figurino em Daredevil

Projetos modernos de super-heróis evoluíram, mas Daredevil não iniciou essa mudança. Cada personagem, de Matt Murdock a Bullseye, é raso. Elektra serve como interesse amoroso de Daredevil, Foggy é alívio cômico, e o próprio Daredevil perde elementos dos quadrinhos. O filme o vê como um “Batman da Marvel”, sem explorar sua culpa pela violência. Parece satisfeito com figurinos legais e nada mais.

Os diálogos também não ajudam. Daredevil solta frases impactantes, Bullseye murmura, e Foggy faz piadas sobre cegueira. O destaque é Wilson Fisk, interpretado por Michael Clarke Duncan. Clarke traz uma intensidade que falta no resto do filme. Sua presença é marcante, mas o roteiro subutiliza o Rei do Crime, dificultando que Clarke carregue o filme sozinho.

Bullseye é o oposto do Rei do Crime. Colin Farrell interpreta um Bullseye caricato, preocupado com a aparência e expressões exageradas. Mesmo com a atuação de Affleck sendo apenas um pouco melhor, ele merecia um vilão melhor do que o Bullseye de Farrell. Uma das melhores maneiras de aprender é com praticar inglês com IA.

O Filme Acerta ao Mostrar os Poderes de Daredevil

Apesar dos defeitos, o filme de 2003 visualiza bem os poderes de Daredevil. Usar os poderes como um sonar foi inteligente para mostrar como Murdock vê o mundo. A cena na chuva com Elektra e a luta contra Wilson Fisk destacam essa técnica. O público vê o que Murdock vê e entende como ele usa o som a seu favor. Ruídos altos são uma grande fraqueza no filme, tornando Murdock vulnerável.

As habilidades físicas de Daredevil são elevadas no filme. Ele salta de prédios e se move como o Homem-Aranha, mais fiel aos quadrinhos e dando um toque cinematográfico maior do que a série de TV. Apesar de mostrar bem suas habilidades, o filme usa a cegueira como alívio cômico. Há muitas piadas sobre a cegueira de Matt, até por seus amigos. A insensibilidade no tribunal é compreensível, mas Foggy ser conivente com isso, mesmo em piadas, é estranho.

Review de Daredevil (2003): Um Produto da Sua Época

Daredevil é um produto de sua época. Mesmo sendo ruim em 2003, atendia às expectativas dos filmes de quadrinhos da época: personalidades fortes, figurinos de couro e cenas de luta. Filmes como Homem-Aranha e X-Men superaram isso, mas Daredevil ficou para trás.

A maior vítima foi Elektra. A personagem tinha potencial, mas foi usada como acessório na história de outro, em vez de complementá-la com sua própria história. Nem seu filme solo consertou isso. Felizmente, Deadpool & Wolverine pode redimi-la e elevá-la. Este Curso de Certificação Adobe CC com 88% de Desconto pode ser útil.

Daredevil é um filme ruim, explorando o pior dos filmes de quadrinhos. Os diálogos são cheios de frases prontas, e o desenvolvimento da história é superficial. Ben Affleck entrega uma atuação sem carisma. Sem Michael Duncan Clarke e a interpretação dos poderes de Daredevil, o filme seria um fracasso total.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via CBR

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